Passados
alguns minutos, o estranho já não os observava. Agora ele corria rapidamente em
direção ao final da rua. O casal também já não se amava, já não falava, já não
respirava.
Profundamente
tocado com tudo que havia visto e ouvido, graças a seus sentidos apurados, ele
se dirigiu ao veículo que jazia na rua com uma das portas abertas. Ternamente
olhou os corpos, os cortes, o sangue. Ele havia criado um verdadeiro assassino
e Lucian se orgulhava disso. Mas havia chegado a hora de brincar um pouco mais
com sua cria.
Lucian
colocou os corpos no banco de trás do veículo e pôs-se a dirigir em direção a
sua residência. Irrompeu a mansão D’Ávila com o veiculo que foi estacionado na
garagem juntamente as Mercedes e o Rolls-Royce. Retirou um corpo por vez e
levou-os ao cômodo secreto que tinha passagem pelos fundos da garagem. Sua
mente já maquinava o que fazer e ao olhar os corpos no chão decidiu por em
prática seus planos.
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